Quando eu tinha um alguns meses de vida, a fórmula 1 estava no seu auge, e meu pai inventou uma brincadeira muito divertida pra mim: ele corria comigo dentro do carrinho na rua, ou até dentro de casa no corredor. E fazia o barulho da fórmula 1: vrummmmm, hummvrummmm
E narrava a corrida como se eu fosse o Ayrton Senna! Kkk
E disse que eu gostava tanto que se ele parasse eu chorava kkkk
Bons tempos, que vontade de voltar ser criança.
Eu no carrinho me sentindo Ayrton Senna kkk
hahahahaha, o que nossos pais não fazem ou fizeram por nós!!
ResponderExcluirConsegui imaginar a cena, querida Larissa!
Têm coisas que só imaginando...😅😄
Um feliz dia, com muita paz e alegria!
Beijinhos, e vai indo meu carinho!
Pra que mudar o tempero da história, Larissa? Deixa doce como ficou, que tá bom.
ResponderExcluirTambém vejo isso no meu pai. Um homem grande, tão grande que deixava meu pescoço doendo quando o olhava de baixo. Imagina um branco, bonito, brincando com uma pretinha… ser preta, filha de mãe preta e pai branco não é pra qualquer um, Larissa. Eu sei que tem preta “fingindo” orgulhar-se da cor. Também deveria fingir, já que mudá-la não posso. Ninguém, numa terra que discrimina negros, inclusive os próprios negros, tem orgulho da cor.
Ah! O texto. Larissa, meu pai foi assim e, caso eu pudesse, não mudaria. Quero contar minha história assim, Larissa, como vc conta a sua; com sorriso na boca e lágrima no canto do olho.
Te amo, obrigada e sucesso sempre, eu te desejo.
Bjus de feliz natal e de bom ano novo.
Rsrsrsrs que coisa legal. O que os pais não fazem pelos filhos. Hoje eu faço pelos meus netos. Que linda sua foto bebê. Bjs querida amei a postagem.
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